18.
A arte foi sempre religiosa. No fundo, não era necessário conhecer
a verdade, era preciso amar e acreditar: a fé era o conhecimento.
Sem esse espaço de silêncio e sem essa sacralização das palavras
e dos gestoa torna-se mais difícil acontecer a sublime mentira
da arte. E assim será sempre, desde o princípio do mundo até ao
fim do mundo.

Rui Chafes | Entre o Céu e a Terra - O perfume das buganvílias
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